Trabalhadores do Transporte Alternativo, popularmente conhecido como “Amarelinho”, declararam greve geral na manhã desta segunda-feira (18). A paralisação teve início nas primeiras horas do dia e já afeta parte da rotina de transporte na capital amazonense.
Os profissionais estão concentrados em dois pontos estratégicos da cidade: um grupo se reuniu na Avenida do Turismo, enquanto outro está nas proximidades do Museu da Amazônia (Musa), ambos locais com grande circulação e relevância para o setor de transporte público.
A categoria ainda não detalhou oficialmente as reivindicações, mas, tradicionalmente, paralisações desse tipo estão relacionadas a pautas como reajustes tarifários, melhores condições de trabalho e regularização do serviço.
A greve do “Amarelinho” impacta diretamente milhares de usuários que dependem desse meio de transporte alternativo para se deslocar, especialmente para áreas mais afastadas da cidade. Enquanto a paralisação segue, os passageiros buscam alternativas, como aplicativos de transporte e ônibus convencionais, que já registram superlotação em algumas rotas.
Até o momento, não há informações sobre previsão de negociação ou término da greve. A população aguarda um posicionamento oficial das autoridades competentes e dos representantes da categoria.